terça-feira, 22 de setembro de 2009

Tem vezes que só ouvindo um funk mesmo pra exorcizar... só ouvindo uns funk mesmo pra exorcizar os demônio dentro da gente...

domingo, 7 de junho de 2009

A estabilidade amorosa é insuportável.

domingo, 31 de maio de 2009

Professoras: porque sala de aula é a nossa paixão.
O ser humano é presepeiro de natureza.
Some parties are not for my speed.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

Tem coisas que são muito difíceis de acreditar que ainda existem porque são clichês demais pra ser verdade.

quinta-feira, 15 de janeiro de 2009

Quando o drama se torna patético, é hora de mudar.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Merda acontece

Até que esse reveião foi legalzinho. Deu pra rir um pouco. Não tanto quanto eu precisava, mas pelo menos foi melhor do que o do ano passado que foi um caos total e do ano retrasado? Pô, o do ano retrasado nem se fale. Foi tão ruim que chegou a ser deprimente. Sério mesmo. Eu e um ex-namorado não conseguimos ver os fogos e pra finalizar a noite passamos a noite inteira peidando. Que tristeza, meu deus.
Tudo bem que eu não posso reclamar tanto assim porque fui eu que comecei, mas putz, não tava dando. Não conseguia me segurar. Foi sem querer. Os flatos escapavam-me pelo ânus se que eu conseguisse prendê-los. Minha barriga tinha virado uma bomba atômica e os gases tinham que sair se não eu explodia por dentro. Mas também, foi culpa da monotonia. Passei o ano novo tão entediada que tive que comer pra preencher o meu vazio existencial.
Antes tivesse ficado com o vazio porque aquela comilança toda acabou em guerra. Guerra de peido. Sério mesmo. Meu ex-namorado, já cansado e com raiva dos torpeidos que eu mandava sem parar, sentou torto, com o cócci colado na poltrona, botou o cu pro alto e começou a peidar também. Caralhouuu! O que foi aquilo meu deus? Eu quase morri sufocada. Que horror. Ele tava peidando pior que eu e ainda dizia “bem feito, agora você vai ver”. Bem, que ele já tinha me avisado. Sempre que eu começava com o festival de gases ele falava “Pára com isso, pô, perde o encanto!”, mas eu nem ligava, então uma hora só podia dar nisso.
Mas putz, uma coisa é sentir o seu próprio peido, outra coisa é sentir o cheiro do peido alheio. Não dá não, cara. É foda de agüentar. Tem até um frase do Ziraldo que diz “Quem nunca se deliciou com o cheiro do próprio peido?” Com o próprio peido a gente pode até se deliciar de vez em quando se se livrar dos pudores, mas com o alheio eu nunca consegui não. Inclusive esse cara mesmo que eu namorei dizia meter o nariz embaixo das cobertas de vez em quando pra dar uma saboreada no cheirinho gostoso.
Comecei a me arrependar amargamente daquela peidação toda. Eu queria parar. Aquela coisa fétida que saía do orifício anal do meu ex-namorado entrava pelas minhas narinas e me deixava enojada. Porém. Entretanto. Todavia, eu ainda tava cheia de gases e de vez em quando mandava mais um pra me aliviar e, é claro, me vingar também. Eu perdia a batalha mas por algum motivo me recusava a perder a guerra. Botava o nariz dentro do casaco e mandava guerreiramente o meu especialíssimo peido ninja: silencioso mas fatal.
Não tava nem mais acreditando que aquilo estava se passando debaixo do meu nariz. Eu e o homem que eu dizia amar nos vingávamos reciprocamente sem parar, fazíamos guerra de peido, virávamos o anos literalmente. Era engraçado e deprimente ao mesmo tempo. Foi a cena mais tragicômica que eu presenciara naquela época. Algo que tinha sido motivo de orgulho entre os amigos do Menino Maluquinho se tornara motivo de discórdia de um casal. A vida é mesmo irônica. What can I do?
Well, to tell you the truth, I know. Agora eu aprendi. Não peido mais. Eu me comporto. Virei uma mocinha educada. Então, quando o peido vem descendo pela barriga eu me concentro. Fecho os olhos, aperto bem o cu e não deixo ele sair. Chega dessa vida suína.
Mas se ano que vem eu finalmente conseguir virar o ano vendo fogos vai ser bom que eu vou poder peidar à vontade porque ninguém vai ouvir, o barulho dos fogos abafa tudo, hehehe...


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O título desse texto é imitação de outra parada, eu sei. Mas é assim que é e é assim que vai ficar.
Aqui em Praia Seca eu não tenho feito quase nada além do meu trabalho da facul. Então, quando não estou fazendo o meu trabalho que é quase nunca porque eu enrolo horrores, eu tenho basicamente cuidado do corpo. Vou à praia, pego um bronzeado, como salada, tomo banho com a água daqui que é da chuva, passo hidratante no corpo, respiro ar puro, caminho de manhã lá em cima na rua em frente a praia e caminho na areia. Gente, como é bom caminhar na areia! A bunda fica durinha. Eu pensava que isso era papo furado do povo, mas não é não, fica mesmo. Faz séculos que eu não vejo a minha bunda assim, tão empinadinha. Tô tão orgulhosa dela que toda hora dou uma passadinha em frente ao espelho e levanto a saia pra olhar. Ó que bundinha fofa que eu tenho. Ai... Putz, é bom e tudo mas tem uma hora que enche o saco. É que nem quando você sai toda arrumadinha, parecendo uma almofadinha estofada, e não quer se mexer pra não amassar a roupa. No começo é divertido, você se sente toda bonitona e tudo mas chega uma hora que não dá mais, você cansa de ficar com a coluna reta e o batom impecável no lábio. Quando eu fico assim, parada que nem uma estátua, parece que não sou eu mesma, sei lá... Eu fico imaginando essas mulheres que vivem do corpo... meu deus, coitadas... como elas agüentam? É bom, bom pacas se sentir bonita e se cuidar, mas ficar fazendo só isso dá no saco de qualquer um. Cansa porque chega um momento em que você sente que ta faltando alguma coisa. É vazio. Agora eu entendo quando a Clarah fala das coisas afundadas em futilidade que não têm um pingo de alma.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Eu saio do salão toda arrumada, com o cabelo e as unhas feitas, meto o jaleco e passo o ricoard hauhhuauhuhauha

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Ai, gamei total no Jorge Aragão. Meu deus, que homem é aquele, gente?

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Pô, o post aqui debaixo eu escrevi de palhaçada, tá? Hehe...